Esse livro mostra a eterna dualidade que o ser humano convive.Esse movimento pendular que promove a instabilidade, o caos é, também a contrapartida que gera a dinâmica da renovação e, portanto, seu aprendizado.

A origem de seus maiores conflitos está em conciliar o seu dom de sentir com sua capacidade de raciocinar.E, isso tende a perdurar enquanto tratar a sensibilidade, que é linguagem cósmica, como algo casual ou aleatório e, continuar a se apoiar inteiramente em sua capacidade de raciocinar, como único mecanismo confiável, ou seja, na lógica que seu estágio atual de conhecimento alcança.

É indiscutível que sem o instinto, todas as espécies que habitam o planeta, não conseguiriam se adaptar ao meio em que vivem, portanto, o quanto o que sentem é vital à sobrevivência.O ser humano, apesar de, ou por pensar, tem menosprezado essa linguagem silenciosa e, as consequências se multiplicam tanto na dificuldade de relacionar consigo, com os outros e, principalmente com o planeta que o acolhe.

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